
O livro conta a história de uma garotinha que vive em um orfanato junto com outras de idades variadas, mas Annie não é como as outras órfãs, porque ela não se considera uma.
Junto com ela foi deixado um medalhão e um bilhete de seus pais. Nele, o casal dizia seu nome, data de nascimento e pedia para que cuidassem bem de sua garotinha, pois voltariam breve para buscá-la.

Na busca pelos que lhe deixaram naquele orfanato anos atrás, Annie conhece várias pessoas. Algumas vão enganá-la e até ao leitor, mas outros lhe ensinarão o verdadeiro conceito de família.
Vocês já devem ter percebido que fatos históricos me agradam muito, e o livro se passa durante o período da Grande Depressão. O autor faz até com que a protagonista tenha um papel importante pra acabar com a crise vivida nos Estados Unidos. Este foi um dos motivos de ter gostado do livro. Mesmo sendo um titulo infantil, agradará todas as idades, pelo menos me agradou e recomendo para ler entre um livro maior e outro.
Já adaptado para os cinemas várias vezes, "Annie" foi readaptado e chega às telonas com Quvenzhané (chama de Zhané , Zezinha, sei lá) Wallis no papel titulo. Parece ser uma releitura moderna e mais inclusiva. Já amo.
Personagem favorito: A própria Annie. O humor da garotinha vai conquistar à todos (não, eu não sou locutor da Sessão da Tarde). Mesmo sendo órfã, estando sozinha numa cidade enorme, Annie nunca perde o bom humor. A menina ainda fica longe de ser só uma vitima, nada a impede de se defender de quem ousar caçoar dela e de suas amigas.
Personagem menos favorita: Não é a Miss Hannigan, porque essa vilã foi muito legal (é, eu sei, sou estranho), mas a professora FDP do campeonato de soletração (não, não é o Luciano Hulk).
Página favorita: 67.
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